A OAB Santa Catarina, por meio da Comissão de Assuntos Prisionais, realizou visita técnica no Complexo Penitenciário em São Pedro de Alcântara, nesta quarta-feira (14), para um diálogo sobre pautas relevantes à advocacia e para os reclusos da unidade prisional. Representantes da Seccional e da Subseção de São José também conheceram o 9º parlatório da unidade, construído junto ao espaço de uma das empresas, para facilitar o atendimento por advogados dos presos que laboram.

Na ocasião foi realizada a inspeção nos outros 8 parlatórios, que estão em plenas condições de uso. Esta era uma das principais demandas apresentadas pela OAB/SC nas últimas reuniões, a efetiva utilização de todos os parlatórios para atendimento dos advogados.

A comitiva da Seccional foi recebida pelo diretor da unidade, Marcos Roberto de Souza, pelo Superintendente Regional da Grande Florianópolis, Alexander Carvalho de Almeida, pela assessora de gabinete Renata Aparecida do Nascimento e pela Coordenadora da Execução Penal, Renata Aparecida Pereira.

Fizeram parte da comitiva o presidente da Comissão de Assuntos Prisionais da OAB/SC, Wiliam Shinzato; a vice-presidente da Comissão da Seccional, Bruna dos Anjos; a conselheira estadual da OAB Santa Catarina, Marina Shinzato; e o vice-presidente da Comissão da Subseção de São José, Leandro Severo Cunha.

“O fortalecimento do diálogo entre a OAB/SC e as administrações penais é imprescindível para que as demandas da advocacia sejam atendidas. Nem sempre o resultado é imediato, mas cada avanço é relevante, até que os objetivos principais sejam alcançados. É importante entendermos também os desafios enfrentados pelos presídios para que possamos juntos construir as melhores soluções, seja em benefício das prerrogativas da advocacia, seja para melhor atender os direitos das pessoas presas”, disse Wiliam Shinzato, presidente da Comissão.

“Nota-se o olhar compassivo por parte da Direção do Complexo Penitenciário de São Pedro de Alcântara no tocante as necessidades da Advocacia e dos seus Custodiados; em razão disso, atesta-se que, a comunicação amistosa somada à junção de esforços das instituições somente melhora o ambiente prisional” acrescentou a vice-presidente da Comissão, Bruna dos Anjos.